segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carta a um amigo II

Amigo, obrigada. Quero elogiar-te e não consigo, faltam-me palavras. Gostava de ser poeta: na noite passado pensei num poema, mas não fazia sentido nenhum. Era sobre ti. Dizia o quanto te adorava, o quanto me ajudavas, o quanto a nossa amizade era uma relação de simbiose. Eu preciso de ti, espero que precises de mim.

Amigo, obrigada. Compreendes-me, fico grata. Espero que compreendas também que esta carta não é nada mais que um desabafo... em bruto. Não quero limar-lhe as arestas, quero transmitir-te o que sinto neste momento. Quero que percebas que o meu mundo está virado de pernas para o ar. Mas eu precisava disto. A oportunidade perfeita para mudar, esta tempestade (num copo de água?) abriu-me os olhos, voltou-me para uma nova direcção.

Amigo, obrigada. Não consigo ver, mas guias-me incondicionalmente. És a luz ao fundo do túnel que me faz continuar a caminhar. Como será daqui para a frente? Conseguirei erguer a cabeça e triunfar? Não sei, mas tenho-te a meu lado. Não foi fácil, mas animaste-me. Mais uma vez, estou-te grata.

Amigo, obrigada. Estás comigo sempre sempre. Mesmo afastado estás no meu coração, tens cá o teu cantinho. Eu preciso de ti agora. Espero que também precises de mim.


PS: este texto está mesmo lamechas mas não me censurem, precisava de deitar cá para fora. peço desculpa se feri susceptibilidades.

3 comentários:

Luh disse...

Oh,eu quanto eu gosto desta tua veia blogueira,keep going =)

peças desculpa de nada,deita isso tudo cá para fora que só te faz bem.

Ps.ontem adormeci e por isso não respondi mais,sorry.

Beijinhos

Rosélia disse...

Isto devia ter rodinha vermelha no canto superior direito xD

Nice work, you, Cristina =D

Anónimo disse...

isso é direccionado a alguem em especial?